Instituto Histórico de Duque de Caxias apresenta caminhos e descaminhos fluminenses da escravidão

O Instituto Histórico da Câmara Municipal de Duque de Caxias está organizando um evento que tem como objetivo debater as próximas abordagens que serão direcionadas aos Institutos Históricos e Academias Municipais de História do Estado do Rio de Janeiro em 2024. A reunião com diversos representantes da área vai ser aberta ao público no plenário Vilson Campos Macedo, nesta quinta-feira (16/11), a partir das 14 horas.

Em uma mesa redonda que discutirá o tema do evento, estarão membros do Grupo de Pesquisa “A Cor da Baixada” (FEBF-UERJ): Prof. Dr. Nielson Bezerra, Profª. Ms. Juliana Santos de Lima e Prof. Ms. Vitor Hugo Monteiro Franco, pesquisadores que têm como proposta produzir, pesquisar e divulgar as memórias ancestrais e da escravidão na Baixada Fluminense, sendo o debate mediado pelo Prof. Dr. Paulo Knauss (UFF – IHGRJ – IHGB).

Com a parceria de militantes culturais do município, o evento contará com Roda de Capoeira, com integrantes do Museu Vivo da Capoeira (Nova Campinas-DC), e com apresentação musical do Prof. Dr. Artur Costa, trazendo suas criações do show “Uma Dose de Caxias”.

No espaço do salão estarão expostas as fotografias de Caio Clímaco, na mostra “Ara’puka Peró” que, na língua tupi-guarani significa “armadilha de branco”, e está baseada na pesquisa artística do fotógrafo, com início em 2020 no Rio de Janeiro, sendo uma obra voltada para visibilizar, interpretar e questionar as simbologias colonialistas da cidade, propondo novos horizontes interpretativos para a história do Brasil.

O plenário Vilson Campos Macedo fica na Rua Paulo Lins, 41 – Jardim 25 de Agosto, em Duque de Caxias.

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