A Agência de Fomento do Estado do Rio (AgeRio) e a Prefeitura de Nova Iguaçu assinaram,nessa terça-feira (21/09), o convênio do Programa de Microcrédito Produtivo Orientado. Para o presidente da AgeRio, André Vila Verde, a 24ª assinatura com os municípios fluminenses demonstra a importância dada pelo Governo do Estado na retomada da economia estadual.
– Muito importante para nós da AgeRio essa assinatura com a prefeitura de Nova Iguaçu. Estamos seguindo a diretriz do governador Cláudio Castro que é de olhar para todos os municípios do Estado. É primordial que os empreendedores tenham acesso a um crédito com excelentes condições nessa retomada dos seus negócios – disse.
A solenidade contou ainda com as presenças da diretora de Operações da AgeRio, Tatiana Oliver, além do secretário de Desenvolvimento Econômico de Nova Iguaçu, Mário Lopes, do superintendente de Gestão e Desenvolvimento, Marcelo Malvezzi e do Assessor Especial de Desenvolvimento de Nova Iguaçu, Laurenio Aguiar.
Para o secretário de Desenvolvimento Econômico de Nova Iguaçu, Mário Lopes, a assinatura do convênio será muito importante para os microempresários da Baixada Fluminense.
– Agradeço ao presidente da AgeRio, André Vila Verde, pois essa será uma grande oportunidade para o empresariado de Nova Iguaçu que sofreu demais durante a pandemia. Esse convênio será benéfico não só para cidade de Nova Iguaçu, mas também para o Estado do Rio – salientou.
Sobre a AgeRio
A Agência de Fomento do Estado do Rio de Janeiro (AgeRio) é uma sociedade de economia mista que faz parte da administração indireta do Governo Estadual, sendo vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Emprego e Relações Internacionais (Sedeeri).
A nova Diretoria da Agência, que tomou posse em 28 de dezembro de 2020, é composta exclusivamente por empregados concursados com longo histórico profissional na instituição.
Com atuação focada em ganho de eficiência e assertividade nos negócios, a administração da empresa se concentra no fomento ao desenvolvimento da economia e na geração de emprego e renda, tendo em vista, sobretudo o cenário econômico adverso imposto pela pandemia e as vocações regionais de cada região do Rio de Janeiro.
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