No dia em que o projeto completa dois anos de existência, o Projeto Nascer Legal visitou, nesta quinta-feira (01/09), o Hospital Estadual da Mãe de Mesquita. O objetivo da visita foi apresentar o projeto à nova direção da unidade. Desde que o Nascer Legal foi criado, o Hospital da Mãe de Mesquita, que foi eleito para o projeto-piloto, tem enviado dados de registro de nascimento ao Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), para contribuir com o aprimoramento da política pública de registro civil nas maternidades do Rio, enfrentando o sub-registro de nascimento, origens e consequências do problema.
A promotora de Justiça Viviane Alves, titular da promotoria de Justiça da Família de Mesquita e uma das idealizadoras do projeto, e a coordenadora da Comissão Permanente Multidisciplinar de Erradicação do Sub-registro Civil de Nascimento e Ampliação do Acesso à Documentação Básica (COESUB/MPRJ), assistente social Tula Vieira Brasileiro, aproveitaram a oportunidade para capacitar a nova direção e conhecer outros setores do hospital.
“A reunião presencial foi necessária para ajustar e corrigir fluxos do projeto, permitindo o conhecimento dos setores envolvidos, inclusive funcionários do posto do DETRAN/RJ recém reativado”, ressaltou a promotora de Justiça sobre a visita ao Hospital Estadual Mãe de Mesquita.
Ampliação do projeto
Na terça-feira (30/08), o Projeto Nascer Legal foi apresentado às Promotorias de Justiça que integram o Centro Regional de Apoio Administrativo e Institucional de Petrópolis (CRAAI Petrópolis/MPRJ).
O projeto teve início em duas maternidades, a Maria Amélia Buarque de Holanda, no Centro do Rio, e o Hospital da Mãe, de Mesquita. Atualmente, existe em cinco maternidades da Baixada Fluminense (Duque de Caxias, Magé, Mesquita, Nova Iguaçu e São João de Meriti), além do município do Rio de Janeiro. Outros locais estão em tratativas para implementação.
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